Verdade...
A casa começa a conversar com a gente, a indicar melhores posições de aposentos, insolação, vista.
Mantemos um projeto básico que ainda não consegui copiar para mostrar aqui, sucessor dos projetos iniciais. Mas mudanças ocorreram já várias vezes, aprimorando o desenho inicial. Tudo acompanhado pelo engenheiro.
E mesmo assim dificuldades surgem.
A maior até o momento tem a ver com a comunicação: dificuldade de me fazer entender, cultura do pedreiro, acostumado a fazer casas de um certo jeito, engenheiro que não entendeu direito o que propunha e/ou não conseguiu se comunicar direito com pedreiro.
Como resultado, abriram-se valas para as fundações, preenchidas com as pedras rosas, sapatas e viga de concreto (formando o baldrame) de maneira superdimensionada.
Não precisava tudo isso. Gastamos recursos preciosos sem tanta necessidade.
Nada perdido, no entanto, já que estamos lidando com estruturas, pedras, concreto. Super oportuno para firmar, fixar as idéias e os sonhos aqui na terra. Aprendizado imenso que tem-me feito refletir muito nesses dias.
Simbolicamente é esse o aprendizado: construir sonhos com bases sólidas, de rocha, granito rosa. Manifestar, concretizar, tornar sólido, concreto uma idéia, um sonho, um ideal. Manifestar na matéria o que vai no mundo mental. E fazer isso pelo coração, pelo emocional. Integrar os corpos físico, emocional, mental. Equilibar os corpos densos, densificar. Transcender, espiritualizar, no caminho de volta. O ciclo céu-terra-céu.
Estou postando as imagens em álbum do Google. O link do título leva às imagens correspondentes. Basta clicar no título para ver as imagens.
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