
Itajubá, século XXI.
Universidades, pesquisas, doutores.
Carroças de leite, pão, carretos.
Pedro, nas manhãs de todos os dias, ensina às novas gerações o ofício de seus antepassados. Não às crianças, que talvez já não tenham interesse. Mas aos novilhos, que como os adultos um dia puxarão o carro-de-bois pelas estradas empoeiradas das roças, pelas ruas asfaltadas da cidade que cresce e se industrializa.
O novo.
O antigo.
A pesquisa de ponta.
A ponte com uma tradição que aponta pelo respeito, quem sabe.
O caminho do meio, talvez.
Gaia Terranova busca essa aliança.
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