Anteontem estive em uma pedreira de quartzo rosa em Brazópolis, distante 30km de Itajubá, 18 de Gaia Terranova. Fui ver preços e condições das pedras com a idéia de levantar a base da casa com elas. As contas em mente são em relação a tijolo, concreto, pedra. Concreto fica muito caro - as ferragens encarecem bastante. Tijolos, segundo o engenheiro Ademir, serão necessários uns 14 mil. As pedras podem ser fornecidas em tamanho de pilastras de 0,25x0,25x0,50 e serão necessárias umas 600. Sai pela metade do valor dos tijolos.
Se as pedras tem o inconveniente da degradação ambiental, esta é bastante localizada, ao passo que a produção de tijolos, além do impacto da retirada de terra (mineração também!), necessita de árvores para a queima. E libera CO2 na atmosfera. Degradação local e distribuída na atmosfera.
Em ambos a mão-de-obra é local e existe consumo de combustível fóssil no transporte, que equivale na distância. Assim, o que está determinando a decisão de utilizar pedras é o custo final e o próprio material: é pedra e vai durar a eternidade!!! Outra questão é estética: é granito rosa e dá um tom alegre e jovial. E para os espiritualistas, bom lembrar que o rosa é cor do chacra cardíaco.
Chegamos então na Base. A base da primeira casa será de pedra: estável, durável, sólida, encorpada, resistente. E rosa, chácra cardíaco, AMOR na base de todo trabalho. Então é isso: a base é AMOR, então nada melhor que granito rosa.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
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Um comentário:
Entre as escolhas encontra-se o indivíduo ("aquilo que não se divide").
Nossas opcões determinam como viveremos e quem seremos para nós e para os outros.
Parabéns pela escolha!
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