A Natureza como modelo na construção de Casas Ecológicas, Habitats Sustentáveis, Tecnologias Vivas e Comunidades Sustentáveis.

Nature as the model for the construction of Ecological Houses, Sustainable Habitats, Living Technologys and Sustainable Communities.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

080130 - wetland funcionando 4 - chuvas


Ao fazer as mudanças do dia 20/01, notamos que o odor desapareceu. Bastou colocar um pouco mais de terra no lugar da surgência e pronto.
Já no começo da noite do dia 21/01, aqui na região de Itajubá, em apenas 3 horas choveu perto de 35mm, equivalente a 35 litros de água por metro quadrado. Com pouco mais de 6m2, o sistema recebeu em poucas horas perto de 210 litros de água de chuva, "afogando" todo sistema e superando em 36% sua capacidade diária.
No dia 25/01, novo pico de chuva no começo da noite despejou outros 25mm de água no sistema, equivalente a 150 litros.
Da manhã do dia 28/01 a manhã de 30/01 (48 horas), mais 85mm de chuva precipitaram na região (vejam a Plataforma de Coleta de Dados instalada no Campus da Unifei em http://satelite.cptec.inpe.br/PCD/metadados.jsp?uf=12&id=32512&tipo=MET&idVariavel=5&ano=2008&mes=01&dia=29&dir=on), equivalendo a mais 510 litros no sistema da wetland.
Lembramos que na casa o uso continua normal, então esses valores são de chegada excedente ao sistema.
Como resultado desse encharcamento excessivo, o sistema tem apresentado odor desagradável, uma vez que não consegue dar conta da demanda projetada, apresentando condições anaeróbias por um tempo muito elevado (as chuvas não param a dias, diminuindo a evapotranspiração e mantendo todo sistema sob lâmina dágua, provocando condições anaeróbias).
Bem.... rsrsrs
Essas são informações inferidas a partir das observações que tenho feito. Como as águas não estão ainda sendo analisadas (esse e outros sistemas serão analisados durante o mestrado que inicia agora em março), não temos como garantir que é esse o processo gerador do odor desagradável (percebido no entanto apenas a menos de 3 a 4 metros).

080130 - wetland working 4 - rain
After the intervention on 20/01, the odor seemed to have disappeared. All that was done was to cover the puddles with sieved soil. Next day, late in the afternoon, the rain was torrential. Something around 35 mm of rain fell in only 3 hours, that is, 35 liters per square meter. Being 6m2 wide, the wetland received around 210 liters of rain, “flooding” the whole system and exceeding its daily capacity by 36%. On 25/01, a new peak of rain after sunset, more 25mm fell on the system, that is 150 liters. From 28 to 30/01, around 85mm of rain poured down in the area – more 510 liters. (see data collection carried out by Unifei in http://satelite.cptec.inpe.br/PCD/metadados.jsp?uf=12&id=32512&tipo=MET&idVariavel=5&ano=2008&mes=01&dia=29&dir=on
Considering that the regular use in the house is maintained, the values above are regarded as excess to the system. As a result, an unpleasant odor emanates once again as the system cannot cope with the extra amount of water received day after day in the form of rain. The intermittent steady rain does not enable the natural evapotranspiration, and, at the same time, favors an anaerobic condition.
Well, this is what I personally believe, through my own observation. As water analyses will only be carried out during my master course, beginning next month, we cannot assure this excess of water is responsible for the bad smell, which can be noticed only 3 to 4 meters away, by the way.

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